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Moradores da região próxima à Lagoa do Petito clamam por ações contra lixão a céu aberto durante reunião da Câmara

Publicado em: 4 de abril de 2024

Na última segunda-feira, dia 01/04/2024, durante a 152ª Reunião da Câmara Municipal de Formiga, a Sra. Raphaella Caroline Cravo Nascimento, moradora da região próxima à Lagoa do Petito, utilizou a tribuna para expressar sua preocupação em relação à situação alarmante do lixão a céu aberto que persiste na região há mais de dois anos.

Em seu pronunciamento, a Sra. Raphaella ressaltou três pontos cruciais que afetam diretamente a comunidade local. Em primeiro lugar, destacou a falta de comunicação por parte do Executivo Municipal com os moradores sobre a coleta adequada do lixo. A ausência de informações claras tem contribuído para a perpetuação do problema e para a deterioração do ambiente urbano.

Além disso, a moradora enfatizou a importância do saneamento básico como um aspecto fundamental para a saúde pública. Ela salientou que, embora haja investimentos na estrutura da saúde, é essencial garantir a execução das medidas básicas de higiene ambiental para prevenir doenças e promover o bem-estar da população.

Outro ponto abordado foi a negligência em relação aos lotes particulares sujos, que não recebem a devida notificação por parte do Executivo. Essa situação agrava ainda mais os problemas ambientais e saúde pública, já que contribui para a proliferação de doenças e para a degradação do ambiente.

A Sra. Raphaella também alertou para o grave problema das queimadas de lixo, uma prática cultural na região que gera poluição do ar e causa danos à saúde respiratória da população local. Ela ressaltou que essa questão sobrecarrega os serviços de emergência, como o Corpo de Bombeiros, e evidenciou a necessidade urgente de campanhas de conscientização e educação ambiental para combater essa prática prejudicial.

Diante desses desafios, a comunidade local clama por ações efetivas por parte do poder público e o apoio da Câmara Municipal para resolver o problema do lixão a céu aberto e promover medidas de educação ambiental e saneamento básico. O engajamento da sociedade civil e a colaboração entre moradores e autoridades são essenciais para garantir um ambiente saudável e sustentável para todos.

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